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LINDA DE MORRER

Benedicto Ismael C. Dutra
03/09/2015



A vaidosa e arrogante cientista Paula Lins muito hábil em manipular a vaidade das mulheres, descobriu uma droga para deixar as pernas das mulheres com melhor visual, e foi aquela corrida para comprar a droga, mas Paula veio a falecer vítima dos efeitos colaterais da própria droga.

Desencarnada ela ficou retida no mundo material do qual só poderia sair quando solucionasse as pendências que formou para si. Então ela percebeu como tinha deixado de lado a filha e todas as coisas essenciais da vida.

Muitas pessoas se prendem às coisas menores da vida, como Paula Lins, (Gloria Pires) no filme Linda de Morrer, e vão perceber tardiamente como jogam fora o precioso tempo que a vida lhes concede.

Raramente as pessoas pensam na transitoriedade da vida e se apegam às ninharias esquecendo o essencial. Não é exatamente uma comédia, mas a montagem é caprichada com sequências ágeis sobre temas profundos como a morte e depois.




Benedicto Ismael Camargo Dutra é graduado pela Faculdade de Economia e Administração da USP, faz parte do Conselho de Administração do Hotel Transamerica Berrini e é associado ao Rotary Club de São Paulo. É articulista colaborador de jornais e realiza palestras sobre temas ligados à qualidade de vida. É também coordenador dos sites www.vidaeaprendizado.com.br e www.library.com.br, e autor dos livros: “Nola – o manuscrito que abalou o mundo”;“2012...e depois?”;“Desenvolvimento Humano”; “O Homem Sábio e os Jovens” ,“A trajetória do ser humano na Terra – em busca da verdade e da felicidade”; e “O segredo de Darwin - Uma aventura em busca da origem da vida”(Madras Editora). E-mail: bicdutra@library.com.br; Twitter: @bidutra7
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