O Brasil não vai bem, e não é de hoje. Comparando o Brasil de hoje com o de 1915, percebemos que passados cem anos muitas coisas permanecem no atraso. Faltam metas claras que promovam a melhora. Governantes e empresários, estudantes e profissionais, todos precisam definir claramente os objetivos que pretendemos atingir e os passos a serem dados nesse sentido, usando a criatividade, o bom humor a perseverança. É preciso cultivar os bons pensamentos e não permitir que as cobiças e as negatividades da vida prejudiquem e mantenham o marasmo.
A melhora depende de cada um, da sinergia dos envolvidos, da força do querer de todos nós. A esperança está nas novas gerações que precisam ser conscientizadas de sua responsabilidade com o futuro. Elas têm de ser motivadas e preparadas para sairmos do atraso e construirmos uma nação com paz, progresso e felicidade.