
A Terra foi dotada de tudo para assegurar a sustentabilidade da vida e a evolução do ser humano em sua transitória permanência. Ele deveria ter buscado as leis naturais que regem a vida, respeitar, adaptar-se, contribuir para o beneficiamento geral e embelezamento. Em vez disso, com imediatismo agarrou-se ao transitório, ao poder e riqueza, inventou o dinheiro e passou a viver prioritariamente para a sua acumulação, esquecendo que a grande riqueza está na natureza. Desconhecedor, não quis ver as consequências destrutivas de sua atuação. Não quer ver seu erro em sua trajetória, não quer corrigir, perpetua a desintegração, vai perdendo a condição de humano.
Falando sobre as alterações inusuais, o colunista do jornal Folha de São Paulo, Clóvis Rossi, escreveu:
A explicação didática está na revista The Economist, em texto que dá origem à capa - "Mares mais quentes evaporam mais rapidamente e ar mais quente pode conter mais vapor d'água, que libera energia quando se condensa dentro de um sistema climático, alimentando a violência de tempestades e a intensidade dos dilúvios".
E continua: "A subida do nível do mar exacerba a irrupção de tempestades, contribuindo para as inundações. O Harvey foi inusualmente devastador porque ele repentinamente ganhou força antes de tocar terra na sexta-feira (25 de agosto); depois, permaneceu ativo, despejando sua chuva sobre Houston".
Leia a íntegra do artigo de Clóvis Rossi no link: