Na turbulência da economia temos de planejar o equilíbrio entre o que se importa e o que se exporta e continuar fortalecendo o mercado interno, não apenas com oportunidades e distribuição de renda, mas também com educação e preparo das novas gerações com boa nutrição e saúde, estabelecendo o propósito de forjar uma nação sustentável e sem dependência, calibrando com cuidado as emissões de dinheiro, as dívidas e o câmbio, fugindo dos projetos megalomaníacos e, especialmente, muito critério na busca de petróleo nas camadas do pré-sal para não cairmos na armadilha de dispêndios infrutíferos. Temos de investir nas essencialidades necessárias a um país evoluído, onde os seres humanos possam se desenvolver em paz e harmonia.