Às vezes, quando adentramos num recinto ou numa moradia, somos surpreendidos por algum arranjo de flores com sua beleza e sua leveza. No entanto, nem sempre observamos a mesma delicadeza nas formas de pensamentos presentes nesse local, isso porque as pessoas não se preocupam com a sua maneira de pensar, falar e agir. Então, percebemos formas agressivas, ríspidas, sem coração, geradas na oficina do cérebro, pois o eu interior está travado.
Abdruschin, em
Na Luz da Verdade, explica com clareza a origem disso, mostrando a diferença entre o ser humano materialista, que obedece cegamente a seu raciocínio, e o ser humano de coração, que age com amor e generosidade, movido pelo lampejo espiritual, a sua intuição.
A beleza das flores indica o caminho da leveza, mas teimosos, os humanos frequentemente preferem a rudeza do raciocínio movido pela desconfiança, medo e cobiça.