Como tudo na natureza, o Sol, que nos aquece com a sua energia, também obedece às perenes leis da Criação. Seu desgaste é descomunal e chegará o dia em que não terá suficiente calor e força de atração para orientar um sistema de planetas. No passado, havia um saber a respeito de tudo na Criação. O Sol não explode ao acaso. Todos os movimentos seguem um ordenamento lógico. Aos poucos, esse saber foi sendo contaminado com misticismo, incompreensões e adulterações, e sobrou quase nada, apenas algumas lendas e profecias confusas, como se tornou a própria mente humana.
Agora se fala no surgimento do Segundo Sol. Muitos pesquisadores se ocupam com isso. O que há de verdadeiro? Estaria o nosso Sol na fase agonizante, e um novo Sol se aproximando para que as condições que asseguram a vida pudessem ser mantidas? Todavia se assim for, trata-se de um processo gigantesco, planejado nos mínimos detalhes para evitar uma caótica destruição no ordenamento das órbitas. Evidentemente, um acontecimento dessa natureza não se processa de um dia para o outro. No
Livro do Juízo Final, de 1969, Roselis von Sass fala que esses acontecimentos estariam previstos para a proximidade do ano 2000, com o aumento de terremotos e alterações no clima, com grande variação nas temperaturas. Na Criação, tudo segue um ritmo estranho para nós, seres humanos do planeta Terra.
Como se essa questão astrofísica já não fosse suficiente para causar apreensão, há ainda outro perigo iminente: em meio a um cenário de crise econômica e social, estamos diante de uma nova ameaça envolvendo a Síria e o Oriente, aguardando a decisão do governo americano sobre um possível ataque. Uma decisão delicada que poderá ser um estopim, pois se sabe como começa, mas não como termina.
A vida vai ficando cada vez mais difícil; uma falsa civilização tomou corpo após a Segunda Guerra. O forte apego ao dinheiro, tendeu a sufocar a essência humana, e foi empurrando tudo para baixo, afastando os seres humanos de sua essência espiritual, por isso tudo se torna áspero. As formas de pensamento e sentimentos negativos estão se densificando, influenciando de modo maléfico, e tudo vai perdendo vida e beleza.
Na economia global, nada mais parece real. As elevadas emissões de moeda dos Estados Unidos, Europa e Japão promovem um artificialismo monetário e cambial subvertendo tudo. O que resta de real é o desvio de verbas, a especulação oportunista, e as dívidas públicas e privadas, sendo a maior a americana, de 16 trilhões de dólares. Junto às demais dívidas, quanto dá isso tudo somado? Os credores são os patrões? Dívidas aumentando, empregos em declínio, atividade econômica e receitas estagnadas, como isso tudo vai ser resolvido?
A natureza oferece continuamente os recursos necessários para uma existência condigna. Ganância e sede de poder têm impedido o progresso real. As novas gerações devem ser preparadas para se tornarem seres humanos de qualidade, benéficos a si mesmos e ao planeta. Os jovens devem ser incentivados a refletir através da compreensão da natureza, mostrando na prática e em filmes a lógica da natureza, a importância das florestas, rios, oceanos, ora explorados até a exaustão como fonte de alimento e riqueza, e como depósito de lixo. Os estudantes precisam conhecer o mundo e tudo que temos feito de errado. Isso os ajudará a compreender a vida e a ser mais responsáveis. Há um desânimo e ausência de propósitos. Qual a finalidade da vida? O que significa ser humano?