Filmes românticos atuais não estão agradando.
Não agradam mesmo. Por que insistem nessa forma deprimente de fazer filmes? No filme Reféns da Paixão, com Kate Winslet, de Titanic, os acontecimentos vão sendo conduzidos de forma negativa, coisa ruim sobre coisa ruim. Mesmo um final que poderia ser feliz, acaba sendo frustrante. No entanto, a mãe divorciada (Kate) inspira uma boa orientação para mulheres obcecadas pelo trabalho e pela aparência e que se esquecem de sua vida pessoal e íntima. Disse ela: tínhamos um ao outro e era o quanto bastava. Um tipo de relacionamento raro em nossos dias de luta pela sobrevivência e falta de confiança.
Fonte:
Folha