Ao iniciarmos ao ano de 2009, surge com muita força a a indagação: - o que nos reserva o ano novo? O ano de 2008 deu muitas voltas e anunciou um cenário sombrio logo à frente. O mundo vive um momento de grandes indefinições em decorrência de muitos problemas que surgiram simultaneamente em várias áreas da vida humana como no meio ambiente, na economia, na violência nas cidades, na educação. Nesta fase de mudanças a conquista de um melhor futuro depende da melhora da educação, pois o retrocesso educacional está acarretando o aumento de problemas em todas as áreas. Precisamos ser treinados para ter acesso direto ao conhecimento que necessitamos, desenvolvendo a arte de aprender para agirmos e resolvermos os nossos problemas com autonomia, sem ficarmos presos às formas de descontentamento e insatisfação tão disseminados pelo mundo e que nos impedem de crescer.

A solução exige muito esforço e dedicação, e mesmo assim só aos poucos é que os problemas irão sendo resolvidos. No entanto, se as expectativas negativas forem nutridas através da divulgação, com ênfase principalmente no que de pior o ser humano é capaz de fazer, as dificuldades parecerão ainda maiores do que já são.

Se o clima de pessimismo for se espalhando, vai acabar contaminando mais e mais pessoas. Seja o drama dos paulistanos com as enchentes provocadas por temporais cada vez mais fortes. Sejam as vítimas da dissimulada guerrilha urbana no Rio de Janeiro, ou a tristeza e temores que afetam a população norte americana em decorrência da crise financeira, tudo contribui para que as expectativas negativas se tornem mais insidiosas e nefastas para as projeções do futuro.

Numa época como a atual o saber se torna essencial para o enfrentamento dos problemas com consciência e serenidade. A sociedade humana se encontra em um nível bem abaixo do esperado pela falta de um bom preparo para a vida de grande parte da população.

Os acontecimentos se sucedem de forma acelerada, provocando problemas desagradáveis que se propagam rapidamente gerando um clima de insatisfação e indiferença. Quanto mais conhecemos da vida, mais aptos estaremos para administrá-la, com menos problemas e mais felicidade.

A escola brasileira tem apresentado um elevado índice de repetência o que revela a baixa dedicação e interesse dos alunos aos estudos. A conquista de melhores resultados exige a participação de todos: alunos, famílias, professores.

Nesta fase de mudanças a conquista de um melhor futuro depende da melhora da educação, pois o retrocesso educacional está acarretando o aumento de problemas em todas as áreas. Precisamos ser treinados para ter acesso direto ao conhecimento que necessitamos, desenvolvendo a arte de aprender para agirmos e resolvermos os nossos problemas com autonomia, sem ficarmos presos às formas de descontentamento e insatisfação tão disseminados pelo mundo e que nos impedem de crescer.

O descontentamento é como uma pedra lançada num lago que vai ampliando seu círculo de atuação influenciando mais e mais pessoas. O otimismo e a autoconfiança nos inspiram e, quando muitas pessoas são influenciadas por ele, as boas expectativas encontram um solo fértil para germinar e produzir frutos.

Os tiranos temem o otimismo e a força do saber, preferindo disseminar o descontentamento e o medo, contribuindo para que as pessoas não consigam reunir a sua força interior para viver com independência, libertando-se da sensação de impotência diante de um destino supostamente arbitrário. No entanto, acreditemos ou não, somos os senhores de nosso destino e sempre teremos de colher o que plantarmos.