O pai e a mãe devem ser modelos inspiradores para os filhos. Primeiramente devem oferecer exemplos de atuação espiritual evoluída, mas não podem deixar de orientar também sobre a importância da independência financeira, mostrando como alcançá-la.
“Muitos dos jovens de hoje têm cartão de crédito antes de concluir o segundo grau e, todavia, nunca tiveram aulas sobre dinheiro e a maneira de investi-lo, para não falar da compreensão do impacto dos juros compostos sobre os cartões de crédito. Simplesmente, são analfabetos financeiros e, sem o conhecimento de como o dinheiro funciona, eles não estão preparados para enfrentar o mundo que os espera, um mundo que dá mais ênfase à despesa do que à poupança.”
“Quando meu filho mais velho ficou totalmente endividado no cartão de crédito, no primeiro ano da faculdade, eu o ajudei a rasgar os cartões e comecei a procurar um programa que me ajudasse a educar meus filhos em termos de questões financeiras.”
"Se você for um jardineiro ou um porteiro ou até um desempregado, você tem a capacidade de instruir-se e de ensinar a quem você ama a cuidar de si próprio financeiramente. Lembre que a inteligência financeira é o processo mental pelo qual resolvemos nossos problemas financeiros. Hoje estamos enfrentando mudanças globais e tecnológicas iguais ou até maiores que as ocorridas anteriormente. Ninguém tem uma bola de cristal, mas um fato é certo: à nossa frente descortinam-se mudanças que estão além de nossa realidade. Quem sabe o que o futuro nos trará? Mas aconteça o que acontecer, temos duas escolhas fundamentais: a segurança ou a inteligência, preparando-nos, instruindo-nos e despertando nosso gênio financeiro e o de nossas crianças.” — Sharon Lechter, na introdução do livro de Robert T. Kiyosaki: “Pai Rico, Pai Pobre”, editora Elsevier.